"O sofrimento é comum à vida. Esse sofrimento tem causa e, portanto, também tem um jeito de extingui-lo."
Gautama Buda
"O sofrimento é comum à vida. Esse sofrimento tem causa e, portanto, também tem um jeito de extingui-lo."
Gautama Buda
QUEM SOU

Experiência Profissional:

Especialista em Terapia de Reintegração Implícita. Residente em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Formado em fisioterapia, se apaixonou pelo estudo da psiquê humana ao perceber que os pacientes reclamavam mais da parte emocional do que da parte física.

Para se capacitar cada vez mais nessa área, fez especializações em Inteligência Emocional, Programação Neurolinguística, Hipnose Clínica e Hipnoterapia Avançadas, e Terapeuta Cognitivo Comportamental.

Paixões e Interesses:

Cada artigo que escrevo é um pedaço do meu coração, dedicado a ajudar você a conquistar uma mente saudável e equilibrada

Nada me traz mais alegria do que compartilhar conhecimentos sobre saúde mental e ver as vidas das pessoas se transformarem.

Depoimentos

Terapia de Reintegração Implícita

Compreendemos o ser humano como ser social e emocional, condicionado pela sua ancestralidade a ter uma vida simples. Sendo assim, não nos reduzimos apenas a criaturas majoritariamente racionais.

A terapia de reintegração implícita apresenta um paradigma de uma terapia monista e não como a dualista que aborda o sofrimento humano como uma relação entre mente e corpo são distintos.

O monismo argumenta que mente e corpo são uma única substância, enquanto o dualismo sustenta que são entidades separadas. A terapia monista busca tratar doenças mentais e físicas considerando sua interconexão, enquanto a dualista tende a abordá-las de forma mais distinta. Ambas as perspectivas têm influenciado a psicologia e a medicina ao longo da história.

Uma parte da minha história de vida...

Aos 40 anos, olhar para trás é como tentar enxergar claramente sem óculos pela primeira vez. Por muito tempo, acreditei que minha visão estava perfeita, que eu estava lidando bem com minhas emoções, assim como com minha visão embaçada. Mas a verdade é que eu estava fazendo um esforço constante para evitar confrontar minhas próprias emoções, assim como tentando discernir detalhes difusos à distância.

Eu não percebia o quanto estava me esforçando para mascarar sentimentos desconfortáveis, empurrando-os para o fundo do meu ser, assim como ignorando os sinais de que precisava de ajuda emocional. Como resultado, a conta estava se acumulando silenciosamente. No entanto, a vida tem uma maneira curiosa de nos fazer pagar nossas contas emocionais pendentes, assim como os óculos eventualmente se tornam essenciais para quem está lutando para enxergar nitidamente.

As dores físicas que começaram a aparecer, a insônia que se tornou minha companheira noturna, e a dor persistente no corpo não eram meramente sintomas aleatórios. Eles eram os alertas do meu corpo, gritando para que eu finalmente enfrentasse as emoções que havia evitado por tanto tempo. É como se meu corpo dissesse: “Você ignorou isso por muito tempo, e agora é hora de lidar com isso.”

A analogia entre a visão aos 40 anos e a adaptação emocional é clara: evitamos confrontar nossas emoções desconfortáveis até que elas se manifestem de maneiras que não podemos mais ignorar. Aprendi que a saúde emocional é tão crucial quanto a saúde física, e não podemos continuar adiando o cuidado de nossas emoções.

Assim como consegui óculos para enxergar melhor, busquei apoio emocional para entender e processar minhas emoções. Afinal, é preciso coragem para enfrentar o desconforto emocional, mas é essencial para uma vida equilibrada e saudável. Portanto, não espere até que a conta emocional venha em forma de dores físicas ou insônia; em vez disso, esteja atento aos sinais e cuide de suas emoções a cada passo do caminho.